Depois da semeadura, o descanso.
Depois do fruto, ainda que morto, prematuro, o sossego.
Mas sei da relatividade desses jargões, já que a roda viva da vida quase nunca nos permite o respiro improdutivo, infértil. O que encara o “pernas pro ar” como afronta. Caso de polícia.
Quero a pachorra dos bêbados. Dos bêbados que se importam muito pouco com o amanhã, o onde, o como e o porquê, já que são amigos da sarjeta. E nela, onde quase ninguém gostaria de estar, encontram guarida.
E sem concorrência.
O que é melhor e descansa ainda mais.
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